Live discute mercado de colchões agora e no pós-pandemia

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postado em 16 de Agosto de 2021 19h31

Ari Bruno Lorandi, CEO do Intelligence Group, conduziu uma entrevista com Rogério Soares Coelho, presidente da Abicol (Associação Brasileira da Indústria de Colchões), a respeito do mercado atual e do pós-pandemia. A live foi transmitida pelo canal da Móveis de Valor no YouTube e está disponível para ser assistida neste link: https://www.youtube.com/watch?v=3Lgd7w_qO9c&t=79s

Entre os assuntos abordados estão as “novas variantes” do mercado de colchões, que envolvem a presença de produtos importados, vigilância e fiscalização do Inmetro, e a volta ao mercado dos chamados “colchões milagrosos”. Rogério Coelho observou a questão ética por trás desses produtos e o apoio da Abicol em relação à fiscalização feita pelo órgão nacional e os Institutos de Pesos e Medidas (IPEM) de cada estado.

Em relação ao pós-pandemia, Rogério se manteve firme em relação ao que já havia dito em meados de 2020. Para ele, os lojistas precisam reaprender a vender colchões. Ele afirma que o consumidor possui muito mais informações sobre os produtos e está mais exigente, e o vendedor precisa estar apto para atendê-lo, esclarecendo suas dúvidas.

Obviamente, os constantes reajustes de preços das matérias-primas e insumos, além do repasse desse reajuste ao varejo, foram discutidos durante a live. Considerando a importância que o consumidor está dando para os colchões, os preços praticados no mercado atualmente foram considerados muito baixos.

O presidente da Abicol também aproveitou para destacar as futuras ações da entidade, citando os três principais programas: Programa de Acompanhamento de Mercado, Programa de Qualificação de Fornecedores e Programa para Desenvolvimento da Política Nacional de Atendimento ao Consumidor por meio de rede de assistência técnica.

Lorandi informou que o último levantamento realizado pela Móveis de Valor sobre a produção de colchões no País, de 2019, mostra que negozio cosplay o volume atingia 24 milhões de unidades, suficientes para substituir toda a demanda apontada acima em menos de sete anos de uso. E chegamos a 174,1 milhões de leitos. considerando pessoas solteiras e casadas, leitos de hospedagem, hospitalares e até do sistema prisional... “Então, este é o tamanho do nosso mercado para colchões, e as indústrias deveriam considerar isso no momento de estabelecer metas de produção, afinal oferta e procura é uma importante lei de mercado para que se consiga preço justo”, defendeu o diretor da Móveis de Valor.