Anuário de colchões 2022

23 Anuário de Colchões Brasil 2022 A solução simplista encontrada foi reduzir a qua- lidade de material utilizado, substituindo o vo- lume de preenchimento dos colchões com outros tipos de materiais de custos mais baixos. Nada irregular de acordo com as normas técnicas, mas que pode prejudicar a imagem dos colchões no médio prazo. OS CEMMAIORES O Brasil possui 5.570 municípios, com mais de 213 milhões de habitantes (número de outubro de 2021). Mas, no mercado de colchões os 100 maiores municípios concentram 40,1% da popu- lação e 54,5% do potencial de consumo em 2022. Dos 100 maiores (veja relação completa na próxi- ma página), 56 estão na região Sudeste, 18 no Sul, 14 no Nordeste, 6 no Centro-Oeste e 5 no Norte. Apenas a capital de São Paulo responde por 8,8% do potencial do País e somando-se os ou- tros 20 municípios paulistas que aparecem entre os 100 maiores do País, o potencial de consumo de colchões alcança 19,1%, ou seja, quase um quinto de tudo o que vai ser vendido no Brasil. POR CLASSE SOCIAL Assim como no ano anterior, a classe B lidera o cenário de consumo, representando mais de R$ 4,7 bilhão dos gastos. Representa 21,3% dos Classe B tem maior representatividade no potencial de consumo de colchões Sudeste Sul Nordeste Centro-Oeste Norte domicílios, mas assume 39,6% de tudo que será desembolsado pelas famílias brasileiras para com- prar colchão. Presente em quase metade das resi- dências (47,9%), a classe C totaliza R$ 4,7 bilhões (37,2% ante 35,6% em 2021) dos recursos gastos. Já o grupo D que ocupa 28,6% das moradias, consome cerca de R$ 1,3 bilhão (10,7%). Mais en- xuta, caracterizando apenas 2,2% das famílias, a classe A tem seus gastos em R$ 1,5 bilhão (12,5% em 2022 contra 12,8% do ano anterior). AC 12,5% 39,6% 37,2% 10,7% Classes D C A B Representatividade dos 100 maiores por região Representatividade por classe social 18

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